Está a circular pelo nosso concelho um abaixo-assinado contra a insegurança na EN 365, que liga a Golegã e a Azinhaga.
A iniciativa surge após o despiste de uma jovem no dia 23 de Janeiro, por consequência do depósito de lamas agrícolas na estrada, e ao que o GOLEGÃ JOVEM apurou tem como primeiro assinante o Sr. José Freire Carvalho.
O abaixo-assinado conta já com muitas assinaturas e reivindica a criação de uma estrada de serventia aos terrenos agrícolas, bem como a aplicação severa das penalizações a agricultores e trabalhadores agrícolas que não tenham cuidado e contribuam para o depósito de lamas na EN 365(penalizações já previstas no código da estrada). Estas medidas pretendem evitar o acesso directo de tractores e máquinas agrícolas à estrada nacional, e o consequente arrastamento de lamas e águas para a mesma. São medidas que poderão gerar alguma controvérsia pois a agricultura é uma das principais actividades da população local, todavia são soluções mínimas quando comparadas com a hipótese de perda de uma vida humana por despiste.
É inacreditável a Câmara Municipal da Golegã ainda não ter assumido uma posição relativamente a este assunto. A insegurança na EN 365 não é um problema de agora. É um problema que se vem arrastando ao longo dos últimos anos e necessita de uma solução urgente! Até porque de dia para dia os acidentes vêm acontecendo.
A solução pode passar pelas medidas enunciadas no abaixo-assinado, ou mesmo por outras:
- Construção de acessos com grelhas para que água possa escorrer;
A iniciativa surge após o despiste de uma jovem no dia 23 de Janeiro, por consequência do depósito de lamas agrícolas na estrada, e ao que o GOLEGÃ JOVEM apurou tem como primeiro assinante o Sr. José Freire Carvalho.
O abaixo-assinado conta já com muitas assinaturas e reivindica a criação de uma estrada de serventia aos terrenos agrícolas, bem como a aplicação severa das penalizações a agricultores e trabalhadores agrícolas que não tenham cuidado e contribuam para o depósito de lamas na EN 365(penalizações já previstas no código da estrada). Estas medidas pretendem evitar o acesso directo de tractores e máquinas agrícolas à estrada nacional, e o consequente arrastamento de lamas e águas para a mesma. São medidas que poderão gerar alguma controvérsia pois a agricultura é uma das principais actividades da população local, todavia são soluções mínimas quando comparadas com a hipótese de perda de uma vida humana por despiste.
É inacreditável a Câmara Municipal da Golegã ainda não ter assumido uma posição relativamente a este assunto. A insegurança na EN 365 não é um problema de agora. É um problema que se vem arrastando ao longo dos últimos anos e necessita de uma solução urgente! Até porque de dia para dia os acidentes vêm acontecendo.
A solução pode passar pelas medidas enunciadas no abaixo-assinado, ou mesmo por outras:
- Construção de acessos com grelhas para que água possa escorrer;
- Construção de rampas para que as águas e lamas não passem para a estrada;
- Colocação de placas de aviso, um pouco à semelhança das que já existem na estrada de Santa Inês (estrada de campo entre Azinhaga e Pombalinho);
- Campanha de sensibilização junto dos agricultores;
- Maior fiscalização das entidades das entidades responsáveis;
- Entre outras.
O que é certo é que algo deve (e tem!) de ser feito. Este é um assunto que diz respeito a todos. Não se esqueçam que hoje são os outros, mas amanhã podemos ser nós. Está na hora dos jovens começarem a impor-se e a lutar pelos seus interesses e pela sua segurança. Mesmo que seja segurança contra objectos indevidos na estrada, que são perigosos e podem provocar acidentes.
Achamos vergonhoso e revoltoso verificar o quão fácil é gastar rios de dinheiro a restaurar casas de madeira para colocar no Largo do Arneiro (Golegã), apenas “para inglês ver”, a criar tributos para ferradores (Azinhaga), ou com tanta estátuas e bustos espalhados pelo nosso concelho, que decerto são caras (ainda agora vai surgir uma nova no Estádio Manuel Bento, com bronze e tudo! Não há crise na Golegã...). Gasta-se o dinheiro dos contribuintes em estátuas e tributos que ninguém sabe bem para que servem, e depois no que toca assuntos importantes e a obras estruturais necessárias rien de rien.
Enfim, Sr. Presidente da Câmara Municipal da Golegã, Sr. Presidente da Direcção da Agrotejo, Sra. Governadora Civil de Santarém e respectivas entidades, com o devido respeito, abram os olhos!
Ou será que é preciso alguém falecer para as entidades competentes se mexerem? E mais não dizemos.
NOTA: Este post foi editado porque mencionamos erradamente o Sr. José Freire Carvalho como pai da jovem acidentada, facto que não correspondia à verdade.
Achamos vergonhoso e revoltoso verificar o quão fácil é gastar rios de dinheiro a restaurar casas de madeira para colocar no Largo do Arneiro (Golegã), apenas “para inglês ver”, a criar tributos para ferradores (Azinhaga), ou com tanta estátuas e bustos espalhados pelo nosso concelho, que decerto são caras (ainda agora vai surgir uma nova no Estádio Manuel Bento, com bronze e tudo! Não há crise na Golegã...). Gasta-se o dinheiro dos contribuintes em estátuas e tributos que ninguém sabe bem para que servem, e depois no que toca assuntos importantes e a obras estruturais necessárias rien de rien.
Enfim, Sr. Presidente da Câmara Municipal da Golegã, Sr. Presidente da Direcção da Agrotejo, Sra. Governadora Civil de Santarém e respectivas entidades, com o devido respeito, abram os olhos!
Ou será que é preciso alguém falecer para as entidades competentes se mexerem? E mais não dizemos.
NOTA: Este post foi editado porque mencionamos erradamente o Sr. José Freire Carvalho como pai da jovem acidentada, facto que não correspondia à verdade.
E a Protecção civil não tem nada a dizer????? Ou só se manifesta quando há terramoto ou cheia???
ResponderEliminarAlda
Era bom que o Exmo. Sr. Presidente da Câmara e também responsável pela Protecção Civil no concelho da Golehã, viesse aqui manifestar o que lhe vai na alma perante esta situação e o artigo, que aqui contextualiza o abaixo-assinado, em concreto.
ResponderEliminarVenha lá de onde vier ou estiver, Parabéns ao Golegã Jovem porn tornar aqui pública esta que é já uma causa de tragédia a uma jovem do nosso concelho.
Deixo aqui a minha solidariedade perante ela e a sua família.
Rui Augusto Sardinha
Quem escreve assim não é gago!! Relativamente ao anónimo das 15:15 tenho a dizer que o responsável máximo da Protecção Civil no concelho é o Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal que na maioria das vezes delega funções ao Comandante Operacional Municipal (já agora quem é o COM desde a saída do Cap. Pedro Silva?).
ResponderEliminarSeria positivo que o COM desse um parecer relativamente a esta situação.
Quanto ao abaixo assinado podiam criar um on-line para todos nós assinarmos.
Cumprimentos
gostaria de saber onde posso encontrar esse baicho assinado visto que tamem sou condutor aida jovem e circulo muito nessa estrada e sem duvida que aquela estrada está uma vergonha e se á dinheiro para coisas desnecessárias tamem devia de aver para tomarem outro tipo de medidas.....
ResponderEliminarBoa noite,
ResponderEliminarRelativamente ao abaixo assinado online terá de ser uma iniciativa das pessoas que o lançaram e não do GOLEGÃ JOVEM. Caso esse seja disponibilizado online, teremos todo o gosto em divulgar.
Quanto às questão levantadas,conforme já aqui foi dito, o responsável máximo pela Protecção Civil no nosso concelho é o Exmo Sr. Presidente da Camara, José Veiga Maltez. Seria interessante saber a sua opinião sobre o assunto. Deixamos o convite.
Depois da saída do Capitão Pedro Silva, o Comandante da AHBVG é António Louro, salvo erro de memória.
E é possivel encontrar o abaixo assinado em alguns cafés do concelho. O café da familia da jovem acidentada, junto das piscinas municipais da Azinhaga, muito provávelmente é um deles.
Cumprimentos,
GOLEGÃ JOVEM
(Apenas a título de informação)
ResponderEliminarNo passado dia 28 de Janeiro, o Mirante avançou com uma noticia interessante.
O salão nobre dos paços do concelho da Golegã, onde se realizam habitualmente as reuniões do executivo camarário e da assembleia municipal, foi remodelado. Foi acrescentada uma bancada semi-circular e quadros a óleo para decorar, gastando mais 3 mil euros do dinheiro dos municipes.
É certo que o nosso executivo e os nossos deputados municipais merecem umas boas condições de trabalho. Mas 3000€ aqui, 3000€ acolá...
Enfim, já dizia o dito popular, baguinho a baguinho enche a galinha o papinho (e as obras vão ficando por fazer).
Para quem achar pertinente pode consultar a noticia em: http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=428&id=61506&idSeccao=6628&Action=noticia
Caro "Golegã Jovem" permitam-me somente uma nota sobre a questão que levantei "...Comandante Operacional Municipal (já agora quem é o COM desde a saída do Cap. Pedro Silva?).", que se refere ao COM e não ao CMDT da AHBVG! São cargos diferentes não sendo condição sine qua non que tenha de ser exercida pela mesma pessoa.
ResponderEliminarQuanto ao Salão Nobre no coment... Os deputados mereciam melhores condições mas os quadros foi um investimento que poderia ter ido para outro lado...
Voltarei a este espaço, por isso até breve!
Disto falo com autoridade e sem contemplações: Eu sou uma da vítimas! Em Janeiro de 1999, o meu carro acabado de pagar, um Fiat Punto TD, ficou praticamente destruído à saída de uma curva, poucos metros à frente do local do acidente referido no abaixo-assinado. Era um final de tarde de Inverno, com chuva "molha-tolos". A estrada estava coberta de lama à saída da curva. Foi o suficiente para, a velocidade perfeitamente normal, perder o controlo da viatura e saír da estrada, tendo voltado à mesma, cerca de 50 metros à frente, com o carro em pedaços. Quando saí do carro, felizmente sem ferimentos, caí na estrada ao correr para colocar o triângulo de sinalização, por escorregar: a lama teria seguramente uma camada de mais de 5 cm de espessura... depois do acidente, e tendo sido chamados os Bombeiros Voluntários da Golegã, estes estiveram no local perto de duas horas a tentar retirar a lama da estrada...
ResponderEliminarFiquei sem carro e a GNR limitou-se a tomar conta da ocorrência, obrigando-me ainda a "soprar no balão", não fosse a culpa poder ser "passada para outro"...
Compreendo que vivemos numa zona rural; Que os tractores têm que se deslocar até às terras; Que os transportes agrícolas têm que circular para distribuição e encaminhamento dos bens produzidos; Que é uma actividade económica fundamental do Concelho (não há muitas mais...). Mas que diabo, não é possível aceitar como contrapartida a criação de situações que põem em risco pessoas e bens, até de crianças que se deslocam para a Escola na Golegã! Cada vez mais às actividades económicas, às empresas, são exigidas responsabilidades: sociais, ambientais, de segurança das populações envolventes. Sei do que falo, porque essa é uma das minhas funções profissionais. Não se trata apenas de obter lucro com a menor despesa possível e fazendo uso da "lei do menor esforço"! Que aos produtores agrícolas lhes será vantajoso saír do campo directamente para a Estrada Nacional, não duvido: são menos uns quilómetros de caminho rural... mas foi para isso que os caminhos rurais foram construídos! E nalguns casos a negligência deixa de ser grosseira para passar a ser CRIMINOSA. Infelizmente e mais uma vez, a autoridade (GNR) diz-se "incapaz de actuar"... pergunto-me qual é a capacidade efectiva de manutenção da ordem e da segurança que a (nossa) GNR tem... no País em geral e no Concelho da Golegã em particular...
Pede-se ao Sr. Presidente da Câmara e ao seu executivo que não arrume este abaixo-assinado no arquivo dos "assuntos a tratar um dia destes quando tivermos tempo", uma vez que ele reflecte a preocupação de várias centenas de Munícipes (mais de 700, pelo que tive oportunidade de ver).
Caro anónimo,
ResponderEliminarObrigado pela nota.
Efectivamente não lhe sabemos dizer quem seja o actual Comandante Operacional Municipal.
Sabemos apenas que à data de saida do Cap. Pedro Silva da AHBVG, este manteve o cargo de COM a nível da Protecção civil (não sabemos se entretanto já mudou também entao).
Mas indicamos o contacto das entidades que, certamente, lhe saberão responder a essa questão:
Camara Municipal da Golegã - 249 979 050
Posto da GNR Golegã - 249 979 030
Bombeiros da Golegã - 249 979 070
Quanto ao investimento no salão nobre, como já dissemos, não criticamos as condições de trabalho dos deputados municipais, mas colocar pinturas a óleo e mandar pintar as paredes em tons de vermelho, apenas porque é mais dinâmico e bonito, são gastos a que não nos devemos dar ao luxo em tempos de crise no concelho.
Cumprimentos,
GOLEGÃ JOVEM
Caro Carlos Paula Simões,
ResponderEliminarSe a nossa matemática não nos falha de Janeiro de 1999 a Janeiro de 2010 vão 11 anos e o problema permanece.
Lamentamos dizer lhe isto Carlos, mas se porventura passassem cavalos na EN 365 (ao invés de veículos com crianças e jovens) e algum partisse uma perna por escorregar na lama, o problema já estaria resolvido!
E com esta nos ficamos (com vergonha do que fazem ao concelho onde vivemos).
Cumprimentos,
GOLEGA JOVEM
Caríssimos,
ResponderEliminarSalvo tenha ocorrido alguma mudança entretanto, a condição de Operacionalidade da Protecção Civil no concelho da Golegã, por escolha do Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal, encontra-se atribuída ao Capitão Pedro Silva, e a meu ver, bem atribuída pelo conhecimento acumulado, pela experiência e pelo mérito.
As questões associadas aos fenómenos que se enquadram neste âmbito são de imensa responsabilidade e, por isso, não se pode correr o risco de facilitar, salvo por razões de força maior.
Permitam-me considerar que a Câmara Municipal e a Protecção Civil não têm a culpa do que se passou e que jamais fariam algo que pudesse conduzir à tragédia do acidente porém, é fundamental que o Exmo. Sr. Presidente da Câmara aponte caminhos rapidamete para corrigir o que tem que ser corrigido.
Atentamente,
Rui Augusto Sardinha
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarNestes casos costuma-se dizer que a culpa morre solteira, mas permitam-me dizer que aqui não se trata de atribuir culpas. A situação ocorrida no passado mês é problemática e não é isolada, mas a atribuição de culpa pouco ou nada irá resolver! O melhor que pode acontecer a todos os municípes é a resolução da situação na E.N.365. Solução na qual o executivo municipal deve ter um papel importante no encontro de uma situação de compromisso entre os diversos sujeitos com responsabilidades na matéria.
ResponderEliminarNuno Miguel Castelo
A mensagem publicada anteriormente foi removida dado não estar assinada, contudo é na integra a agora colocada.
Caros membros do Golegã Jovem e caros visitantes deste blog permitam-me uma questão ao Exmo. Sr. Eng. Carlos Simões: "No último mandato foi vereador pelo PSD na CMG, se teve o acidente em 1999 e se este é um problema que o afecta permita-me que pergunte se alguma vez realizou algum tipo de diligência para o resolver e em caso afirmativo (que acredito ser a situação) quais os obstáculos que encontrou?
ResponderEliminarCaro anónimo anterior.
ResponderEliminarFui vereador em 2006. Já tinha comprado dois carros depois disso... :-)
Quanto à sua questão: a segurança na EN 365 tem mais aspectos, para além da lama: Remeto-o para os seguintes links:
PSD exige melhor avaliação da EN 365 (13-Fev-2008)
http://azinhaga.net/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=217&Itemid=2
Os trabalhos de manutenção(?) na EN 365 (22-Fev-2008)
http://azinhaga.net/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=222&Itemid=2
Só um aviso à navegação, caro anónimo: NÃO É certamente por causa do ex-Vereador do PSD que continuam a acontecer acidentes na EN 365. Não desviemos o debate, abanando espantalhos em frente dos olhos dos incautos.
Eu consegui levar à Assemnbleia da República, à Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicações este assunto: o meu relatório faz parte integrante do relatório final apresentado pelo deputado socialista Nelson Baltazar, a quem foi dito por alguém que a EN 365 funcionava como dique...
O PS e o GIGA trocaram galhardetes sobre isto no debate das autárquicas mas, convenientemente, omitiram o papel que eu e o PSD tivemos, obrigando as instituições com responsabilidades nesta questão a ouvirem uma outra opinião, bem fundamentada e apresentada (julgue você mesmo).
As perguntas devem ser feitas a quem tem e teve responsabilidades efectivas na gestão da res publica nos últimos anos.
Certo!
ResponderEliminarRui Augusto Sardinha
a segurança de todas as pessoas do concelho devia ser uma prioridade,e não gastar dinheiro a coisas desnecessarias, que por vezes ou quase sempre passa despercebida aos olhos das pessoas do nosso concelho!!!
ResponderEliminarNão percebi!!!
ResponderEliminarQuais são as coisas desnecessárias que têm sido feitas e que não entram pelos olhos dentro dos munícipes/eleitores?
É, creio, um bom motivo para o Golegã Jovem vir aqui também dar o seu etstemunho/opinião em defesa da sua Dama que mais não parece ser senão este esta espécie de executivo socialista.
Com especial estima,
Rui Augusto Sardinha
creio que o coment que a "Golega jovem" fez diz tudo, as obras do salão nobre, sim os deputados merecem mais mas penso que seja um exagero de dinheiro, mas tambem quadros? um deputado vai para a assembleia ver quadros ou discutir os problemas do concelho? :P
ResponderEliminarquem mandou pintar deve tê-lo feito pensando no seu retrato
ResponderEliminarP´ra quê?
ResponderEliminarNão acho, sinceramente. Acredito, isso sim, que será para estar sempre a apreciar o retrato do Dr. Manuel Madeira.
Rui Augusto Sardinha
tipo mona lisa :D
ResponderEliminarCarissimos,
ResponderEliminarMuito nos apraz a vossa participação. Mas relembramos que o GOLEGA JOVEM é um espaço para discutir assuntos de interesse da juventude do concelho.
Logo gradecemos a vossa participação em tom de critica construtiva.
Cumprimentos,
GOLEGÃ JOVEM